🙌🏻 Jejum intermitente, afinal não é a solução mágica para perda de peso? ❌

 



🙌🏻 Jejum intermitente, afinal não é a solução mágica para perda de peso? ❌

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👀 Os números da obesidade estão aumentando rapidamente no mundo. Portanto, há uma necessidade urgente de desenvolver intervenções de modificação do estilo de vida relativamente diretas e fáceis de implementar para reduzir o peso com eficácia.

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🐁 O jejum intermitente pode ser uma dessas intervenções. Vários estudos em camundongos mostraram que quando eles só podem comer por 8-9 horas / dia, eles ficam substancialmente mais saudáveis ​​e não desenvolvem doenças crônicas tão rápido quanto seus colegas que tinham acesso à comida o dia todo.

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❗Mas lembre-se, os estudos de nutrição em ratos são complicados porque os ratos são muito sedentários e têm padrões alimentares completamente diferentes dos humanos.

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🤔 Estudos de acompanhamento em humanos inicialmente apoiaram esses dados, mas o grande problema aqui é que nunca houve um grupo de controle incluído (as pessoas NÃO comiam com restrição de tempo). É bem sabido que se você apenas incluir pessoas em "um estudo", elas mudarão seu comportamento normal e perderão peso.

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🤯 Portanto, o estudo  incluiu um grupo de controle (CMT) ao lado de um grupo de alimentação com restrição de tempo (TRF). O grupo de controle foi denominado Grupo de Horário de Refeição Consistente (CMT) porque foram instruídos a comer 3 refeições ao dia + lanches. O TRF só podia comer das 12h às 20h. Ambos os grupos podem comer o quanto quiserem. Isso é importante.

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👉 O que aconteceu? Após 12 semanas comendo assim, ambos os grupos perderam um pouco de peso (menos de 1 kg), sem significância estatística entre os grupos. Além disso, os parâmetros sanguíneos, como insulina circulante ou colesterol, NÃO melhoraram mais no grupo TRF.

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‼ ️ É importante ressaltar que o grupo TRF realmente perdeu mais massa muscular. Algo que os autores atribuíram à possível menor ingestão de proteínas.

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🔑 Então, o jejum intermitente não é a solução mágica para a saúde? Este estudo sugere que não, mas quem sabe, mais ciência (e o tempo) dirão!

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